FLEXIBILIDADE
Os distúrbios musculoesqueléticos acarretam um grave problema de saúde pública e um dos
mais graves no campo da saúde do trabalhador, sendo a principal causa das dores crônicas e da
incapacidade física 1 . Doenças como: artrose, artrite, tendinite, fibromialgia, podem comprometer a
qualidade de vida, causando dores, aderências dos tecidos, limitações, endurecimento e deformidades
do corpo. Esse processo pode ser controlado ou revertido por meio de intervenções de promoção de
saúde para redução de seus fatores de risco. Um fator relevante para instalação desses agravos é o
sedentarismo e a falta de exercícios físicos, pois a imobilidade do corpo só agrava esses processos
patológicos 2 .
Para ampliar a mobilidade entre os diversos tecidos e estruturas (ossos, músculos, tecidos
conjuntivos) é necessário flexibilizar os tecidos 3 . A fáscia que é o tipo mais difuso de tecido conjuntivo,
é a infraestrutura do corpo. Ela não somente dá ao corpo seu formato, tanto interno como externo,
como também fornece a armação para todos os outros sistemas, como circulatório, o nervoso e o
linfático. Pode ser considerada um “esqueleto” de tecido mole 4 .
A pratica de FLEXIBILIDADE surgiu na década de 1980. Através do “Projeto UniverCidade” da
Fundação Cultural do DF-Brasília, esta prática começou a ser difundida e utilizada, buscando um jeito
novo de organizar o corpo com consciência, domínio, conhecimento, em uma permanente busca de
equilíbrio.
A pratica é constituída de um protocolo de exercícios, composta por alongamentos suaves,
movimentos ritmados e exercícios isométricos, que permitirão o individuo relaxar, movimentar e
fortalecer o corpo inteiro. A assiduidade nas sessões leva o individuo ao autoconhecimento corporal e,
também, possibilita executar a pratica em outros ambientes, tornando-o responsável por seu bem-
estar e sua saúde.
O reflexo das sessões se dá pela melhora da postura, da respiração, flexibilidade articular, força
muscular e, consequentemente, melhora a sustentação do corpo, o equilíbrio, elevando assim
também a autoestima. Há alívio das dores, sem o auxílio de remédios.
Como será respeitado os limites de cada um, qualquer pessoa, a partir de 18 anos de idade,
estará apta a participar da pratica.
Marcia Rocha é bailarina e fisioterapeuta.
REFERENCIAS:
1. CHAGAS, Maria Raquel Curioso Ferreira, DEUS E MELO, Renata Mariana Sales de, SIQUEIRA, Gisela
Rocha de, VIEIRA, Ricardo Alexandre Guerra. EFICÁCIA DA GINASTICA LABORAL NO ALÍVIO DOS
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES E NA DISPOSIÇÃO DE TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE
BEBIDAS. Recife-PE, 2009.
2. SILVA, Rodrigo Sinnott, SILVA, Ivelissa da, SILVA, Ricardo Azevedo da, SOUZA, Luciano, TOMASI,
Eliane. ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. 15(1): 115-120,
2010.
3. ROLF, Ida P. “ROLFING” A INTEGRAÇÃO DAS ESTRUTURAS HUMANAS. São Paulo-SP: Editora
Martins Fontes; 1990.
4. CLAY, James H., POUNDS, David M. MASSOTERAPIA CLINICA – INTEGRANDO ANATOMIA E
TRATAMENTO. 2ª edição. Barueri –SP; Editora Manole; 2008.
Os distúrbios musculoesqueléticos acarretam um grave problema de saúde pública e um dos
mais graves no campo da saúde do trabalhador, sendo a principal causa das dores crônicas e da
incapacidade física 1 . Doenças como: artrose, artrite, tendinite, fibromialgia, podem comprometer a
qualidade de vida, causando dores, aderências dos tecidos, limitações, endurecimento e deformidades
do corpo. Esse processo pode ser controlado ou revertido por meio de intervenções de promoção de
saúde para redução de seus fatores de risco. Um fator relevante para instalação desses agravos é o
sedentarismo e a falta de exercícios físicos, pois a imobilidade do corpo só agrava esses processos
patológicos 2 .
Para ampliar a mobilidade entre os diversos tecidos e estruturas (ossos, músculos, tecidos
conjuntivos) é necessário flexibilizar os tecidos 3 . A fáscia que é o tipo mais difuso de tecido conjuntivo,
é a infraestrutura do corpo. Ela não somente dá ao corpo seu formato, tanto interno como externo,
como também fornece a armação para todos os outros sistemas, como circulatório, o nervoso e o
linfático. Pode ser considerada um “esqueleto” de tecido mole 4 .
A pratica de FLEXIBILIDADE surgiu na década de 1980. Através do “Projeto UniverCidade” da
Fundação Cultural do DF-Brasília, esta prática começou a ser difundida e utilizada, buscando um jeito
novo de organizar o corpo com consciência, domínio, conhecimento, em uma permanente busca de
equilíbrio.
A pratica é constituída de um protocolo de exercícios, composta por alongamentos suaves,
movimentos ritmados e exercícios isométricos, que permitirão o individuo relaxar, movimentar e
fortalecer o corpo inteiro. A assiduidade nas sessões leva o individuo ao autoconhecimento corporal e,
também, possibilita executar a pratica em outros ambientes, tornando-o responsável por seu bem-
estar e sua saúde.
O reflexo das sessões se dá pela melhora da postura, da respiração, flexibilidade articular, força
muscular e, consequentemente, melhora a sustentação do corpo, o equilíbrio, elevando assim
também a autoestima. Há alívio das dores, sem o auxílio de remédios.
Como será respeitado os limites de cada um, qualquer pessoa, a partir de 18 anos de idade,
estará apta a participar da pratica.
Marcia Rocha é bailarina e fisioterapeuta.
REFERENCIAS:
1. CHAGAS, Maria Raquel Curioso Ferreira, DEUS E MELO, Renata Mariana Sales de, SIQUEIRA, Gisela
Rocha de, VIEIRA, Ricardo Alexandre Guerra. EFICÁCIA DA GINASTICA LABORAL NO ALÍVIO DOS
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES E NA DISPOSIÇÃO DE TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE
BEBIDAS. Recife-PE, 2009.
2. SILVA, Rodrigo Sinnott, SILVA, Ivelissa da, SILVA, Ricardo Azevedo da, SOUZA, Luciano, TOMASI,
Eliane. ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. 15(1): 115-120,
2010.
3. ROLF, Ida P. “ROLFING” A INTEGRAÇÃO DAS ESTRUTURAS HUMANAS. São Paulo-SP: Editora
Martins Fontes; 1990.
4. CLAY, James H., POUNDS, David M. MASSOTERAPIA CLINICA – INTEGRANDO ANATOMIA E
TRATAMENTO. 2ª edição. Barueri –SP; Editora Manole; 2008.
mais graves no campo da saúde do trabalhador, sendo a principal causa das dores crônicas e da
incapacidade física 1 . Doenças como: artrose, artrite, tendinite, fibromialgia, podem comprometer a
qualidade de vida, causando dores, aderências dos tecidos, limitações, endurecimento e deformidades
do corpo. Esse processo pode ser controlado ou revertido por meio de intervenções de promoção de
saúde para redução de seus fatores de risco. Um fator relevante para instalação desses agravos é o
sedentarismo e a falta de exercícios físicos, pois a imobilidade do corpo só agrava esses processos
patológicos 2 .
Para ampliar a mobilidade entre os diversos tecidos e estruturas (ossos, músculos, tecidos
conjuntivos) é necessário flexibilizar os tecidos 3 . A fáscia que é o tipo mais difuso de tecido conjuntivo,
é a infraestrutura do corpo. Ela não somente dá ao corpo seu formato, tanto interno como externo,
como também fornece a armação para todos os outros sistemas, como circulatório, o nervoso e o
linfático. Pode ser considerada um “esqueleto” de tecido mole 4 .
A pratica de FLEXIBILIDADE surgiu na década de 1980. Através do “Projeto UniverCidade” da
Fundação Cultural do DF-Brasília, esta prática começou a ser difundida e utilizada, buscando um jeito
novo de organizar o corpo com consciência, domínio, conhecimento, em uma permanente busca de
equilíbrio.
A pratica é constituída de um protocolo de exercícios, composta por alongamentos suaves,
movimentos ritmados e exercícios isométricos, que permitirão o individuo relaxar, movimentar e
fortalecer o corpo inteiro. A assiduidade nas sessões leva o individuo ao autoconhecimento corporal e,
também, possibilita executar a pratica em outros ambientes, tornando-o responsável por seu bem-
estar e sua saúde.
O reflexo das sessões se dá pela melhora da postura, da respiração, flexibilidade articular, força
muscular e, consequentemente, melhora a sustentação do corpo, o equilíbrio, elevando assim
também a autoestima. Há alívio das dores, sem o auxílio de remédios.
Como será respeitado os limites de cada um, qualquer pessoa, a partir de 18 anos de idade,
estará apta a participar da pratica.
Marcia Rocha é bailarina e fisioterapeuta.
REFERENCIAS:
1. CHAGAS, Maria Raquel Curioso Ferreira, DEUS E MELO, Renata Mariana Sales de, SIQUEIRA, Gisela
Rocha de, VIEIRA, Ricardo Alexandre Guerra. EFICÁCIA DA GINASTICA LABORAL NO ALÍVIO DOS
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES E NA DISPOSIÇÃO DE TRABALHADORES DE UMA FÁBRICA DE
BEBIDAS. Recife-PE, 2009.
2. SILVA, Rodrigo Sinnott, SILVA, Ivelissa da, SILVA, Ricardo Azevedo da, SOUZA, Luciano, TOMASI,
Eliane. ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA. CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA. 15(1): 115-120,
2010.
3. ROLF, Ida P. “ROLFING” A INTEGRAÇÃO DAS ESTRUTURAS HUMANAS. São Paulo-SP: Editora
Martins Fontes; 1990.
4. CLAY, James H., POUNDS, David M. MASSOTERAPIA CLINICA – INTEGRANDO ANATOMIA E
TRATAMENTO. 2ª edição. Barueri –SP; Editora Manole; 2008.
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ResponderExcluirOnde fica para q eu possa participar?!
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